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Não subestime a minha ingenuidade, não duvide das minhas palavras pois todas são sentidas, não confunda a minha atitude crente na humanidade e no próximo com falta de inteligência, não me julgue amargamente, não me tente igualar ás demais pois sou só eu… e já agora… não me esqueça nunca.
(palavras nascidas depois de ter "tropeçado" neste belo poema de Sophia de Melo Breyner Andersen)
Pudesse eu não ter laços nem limites
Ó vida de mil faces transbordantes
Para poder responder aos teus convites
Suspensos na surpresa dos instantes
Sophia de Mello Breyner Andersen
Paula AbrEu
em 12/8/2011
(obrigada "acaso" oportuno por me dares inspiração para soltar o que antes prendia... palavras que dou... mas que são minhas para sempre)
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