quinta-feira, 12 de abril de 2012

Buxtehude - Alleluia (O Clássico Divino)

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Que a força nunca nos falte
Que o animo não nos abandone
Que o amor transborde
Que a vida rejubile

Que o sucesso nos inunde
Que haja pão e vinho
Que a saúde nos sobre
Que sorria, o nosso vizinho

Que a justiça abra os olhos
Que pague o pecador e não o justo
Que nenhuma criança tenha fome
Que os fins e os meios deixem de justificar injustiça

Que a ganancia adormeça
Que o egoísmo entorpeça
Que o déspota se expie
Que o corrupto se redima

Que a alegria nos domine
Que a paixão nos abrace
Que a abundância seja real
Que a igualdade não tarde

Que a igualdade não tarde...
Que a igualdade...não tarde
Que não tarde... a igualdade...

Paula AbrEu
(Diderich Buxtehude - Alleluia e o que o divino provoca nas almas... pelo menos na minha)

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2 comentários:

  1. Chavala, este poema parece aquelas cenas que as Misses Mundo dizem quando ganham, ai e tal, eu quero paz no mundo e pãozinho para as criancinhas e o camandro... Mas tásse! :-)

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  2. :) Sometimes I feel like a miss... sometimes I feel like a woman... and sometimes... I dont feel nothing at all. That's just me... myself and I. Allelluia brother!! :)

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